Ler, a meu ver, ainda é o melhor e mais divertido caminho para a inclusão social. Afinal, incluir é colocar o cidadão interagindo com tudo ao seu redor, por isto não vejo outra forma de haver inclusão sem a leitura. Pois, quem não lê não conhece, não aprende, não sonha, não idealiza e não se reconhece como cidadão crítico e participante de uma sociedade letrada, tornando-se excluído, marginalizado. A leitura acrescenta, muni as pessoas de uma série de possibilidades de participação no meio em que vive.
Ler é a forma de o cidadão conhecer outras verdades, outras possibilidades. Ao lermos, entramos em contato com novas formas de ser. Podemos ser príncipes, rainhas, fantasmas, fadas, enfim, a leitura proporciona ao leitor uma nova "forma" de existir. Além disto, ao ler, o leitor acrescenta em sua bagagem cultural, aprendizagens que colaboram em suas ações diárias, fazendo-o pensar e repensar novas práticas de vida.
Quando falo aqui em leitura, quero reforçar que estou falando de todo tipo de leitura, seja HQ, jornais (riquíssima leitura), revistas, livros bons e ou ‘ruins’, uma vez que até nos livros ditos "ruins/fracos" há aprendizagem, nem que seja para chegarmos à conclusão de que não gostamos "deste tipo de leitura".
Por fim, deixo aqui a minha dica para a sua vida: leia! Compre livros e, se você já é leitor, presenteie, seja no Natal, no aniversário, em qualquer data comemorativa, um amigo, um aluno, um vizinho e uma criança com livros, porque assim você estará ajudando, colaborando para um Brasil mais preparado politicamente e socialmente feliz e livre.
Sejamos semeadores da liberdade!
Um abraço,
Cláudia de Villar


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